sábado, 31 de julho de 2010

Apóstolo é pouco! Renê Terra Nova agora é Patriarca!



O apóstolo René Terra Nova, do Ministério Internacional da Restauração (MIR), no dia 19 de junho foi reconhecido publicamente diante de sua igreja, em Manaus, como patriarca. O titulo, segundo nota postada em seu blog, reconhece o papel de patriarca o qual o apóstolo Renê estaria exercendo no Brasil e nas nações por onde tem passado. O titulo/ministério é semelhante ao que Deus deu a Abraão, relatado no Velho Testamento.

René foi o precursor do movimento G12 no Brasil, trazendo o modelo criado por César Castellanos para o centro de várias igrejas e debates. A alguns anos René rompeu com Cesar e criou outro movimento, o M12, onde a forma de trabalho e doutrina continuam basicamente as mesmas, a única diferença para a original é o nome: o G12 de Cesar Castellanos significa “Governo dos 12″, já o M12 de Terra Nova significa “Modelo dos 12″.

Segundo o site do MIR, o novo título dado a René aconteceu em um culto especial, onde após a entrada dos estandartes que representariam as 12 tribos, das bandeiras dos 27 Estados brasileiros, e dos representantes internacionais, foi exibido um vídeo mostrando o que seriam as marcas do patriarcado na vida dos apóstolos do MIR. Em seguida foi realizado um “ato profético do manto sacerdotal em cor púrpura”, sobre a vida do casal de apóstolos, Renê e Ana Marita Terra Nova.

Em seguida, os representantes participantes subiram ao pulpito para afirmar que reconhecem Renê Terra Nova como Patriarca. O apóstolo Fabio Abud, de São Paulo, foi o primeiro a falar no culto, declarando que reconhecia o manto de Patriarca sobre a vida do apóstolo Renê e afirmando estar agradecido pelo pai espiritual que tem a Visão Celular no Brasil. Em seguida, o presidente da ICEJ, Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, Malcolm Hedding, declarou que Israel também reconhecia o legado patriarcal do apóstolo, lembrando o chamado de Abraão.

Em mensagem exibida no vídeo, a apóstola Valnice Milhomens, que esteve no MIR, afirmou que o apóstolo Renê Terra Nova é muito importante para o Brasil, segundo ela, devido a sua liderança de amor, dedicação e seriedade no que faz. Outro apóstolo, Marcel Alexandre, representou a voz local e emocionado declarou em nome de todo o MIR, e todas as igrejas de Manaus, o reconhecimento de que há um Patriarca de uma visão no Brasil e mentor de uma nova geração de líderes, que segundo o site do ministério, são desatados na Visão.

A família do casal, representada pela filha mais velha, Larrissa Terra Nova, também reconheceu o legado patriarcal que há na vida de seus pais, e muito emocionada declarou que nunca conheceu alguém com tamanha integridade, amor e seriedade, com que seu pai se dedica ao ministério. Dona Guiomar, mãe do apóstolo, não conseguiu dizer muitas palavras, mas agradeceu a Deus pelo filho que tem, e pela resposta da liderança de seu filho, demonstrada pela multidão de discípulos que há no Brasil.

Os pastores e líderes das equipes do apóstolo Renê Terra Nova subiram ao altar do MIR para profeticamente colocarem o manto de púrpura, que representava a unção patriarcal. Os apóstolos deitaram sobre os ombros do casal Terra Nova, orando para que Deus derramasse uma nova unção sobre eles. Um novo tempo chega para a Visão Celular no Brasil e no mundo.

terça-feira, 20 de julho de 2010

Silas Malafaia fala sobre a Igreja Vitória em Cristo, CGADB, homossexualismo, polêmicas e futuro. Confira a entrevista


Faltavam cinco minutos para o início do culto na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, na Penha, onde havia cerca de 2 mil pessoas, quando Silas Malafaia, de 51 anos, concedeu esta entrevista na noite da última terça-feira. Depois de despachar com outros dois pastores que lhe apresentavam preços de imóveis para construir novos templos, disse, de forma simpática, que nos concederia 13 minutos.
Tantos eram os projetos do polêmico religioso — que criou o Clube de 1 Milhão de Almas  para pedir doações voluntárias de R$ 1 mil ao fiéis e é criticado no meio evangélico por pregar a doutrina da prosperidade financeira — que a conversa se estendeu por 35.
Wittnauer dourado no pulso, com pedras que lembravam diamantes, falou sem rodeios da saída da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB), em maio, de eleições e do ambicioso plano de levar seu ministério a todo o país.
Confira a entrevista:
Jornal Extra – Por que o senhor saiu da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil?
Pastor Silas Malafaia – Minha saída teve dois motivos. Primeiro, tive que assumir a igreja com a morte do meu sogro (pastor José Santos, em fevereiro), que era o presidente. E segundo, porque vi muito descalabro administrativo. Não podia ficar à mercê da má gestão financeira. Era preocupante. Se o Ministério Público investigasse, mandaria afastar todo mundo. E eu, que estou na mídia, como ficaria?
Há quanto tempo o senhor fazia parte da Convenção?
Da Convenção, há 28 anos, desde que me tornei pastor. Da mesa diretora, cerca de três anos e dois meses, dois anos como segundo tesoureiro. Em abril do ano passado, fui eleito primeiro vice-presidente.
E quando descobriu que havia irregularidades?
Fiquei quase dois anos tentando avisar aos caras. Enviei documentos ao conselho fiscal e denunciei em assembleias da própria Convenção, no Espírito Santo. Como vice-presidente, não tinha ingerência administrativa. Só o presidente e o primeiro tesoureiro.
O que o senhor denunciou, exatamente?
O que me chamou a atenção foi a má gestão financeira. A Convenção passava cheques sem fundos. Como uma instituição cobra dos pastores e tem o nome sujo no SPC e no Serasa? A má gestão é por incompetência deles mesmo, porque a Convenção tem 50 mil pastores!
O senhor mudou o nome da Assembleia de Deus da Penha. Essa mudança e a saída da CGADB significam que vai criar outra igreja?
A fábrica de conjecturas é grande (risos). A Convenção não é de igrejas, é de pastores. Eu saí da CGADB, mas não da Assembleia de Deus. O pastor Manoel Ferreira, meu amigo, é da Assembleia de Deus e também não pertence à CGADB, pertence ao Ministério de Madureira (Conamad). A CGADB representa 60% dos membros da Assembleia de Deus, o pastor Manoel Ferreira 30% e sobram outros 10%…
Pretende criar outra convenção com eles?
Não. Algumas pessoas já me disseram que se fizesse isso me acompanhariam, mas não quero não. Lá na Convenção tem milhares de homens decentes, honestos. Não é porque saí de lá que vou cuspir no prato em que comi. Não é por meia dúzia de cabras que vou deixar de defendê-la.
Quantas serão?
Somos 91 igrejas, com 20 mil membros, no Rio, em Pernambuco e no Espírito Santo. Em cinco anos vamos entrar no país inteiro, com mil. Em Curitiba, Salvador, Vitória e Porto Alegre ainda este ano. Estamos treinando pastores, não queremos ninguém de fora. Nós temos muita credibilidade, a igreja e eu.
Por que mil igrejas?
Gosto de metas. Há um clamor para isso porque eu sei o que está acontecendo em muitos lugares. Muitas pessoas estão deixando as igrejas por conta do conservadorismo. Sei que sou a opção para essa gente.
O senhor vai fazer campanha para algum candidato?
Ainda não tenho candidato para governador e presidente. Posso até apoiar algum e influenciar meu segmento, mas não vou usar o nome da igreja. Falar em nome das pessoas é covardia. O pastor que fala que a denominação vai votar em alguém está ludibriando o candidato. Eu digo na igreja: “Meus queridos, não vai ter anjo sentado na urna para dedurar seu voto ao pastor”.
O que o senhor achou da polêmica sobre a música Adão e Ivo (considerada homofóbica por condenar o casamento entre pessoas do mesmo sexo)?
Qual o problema? A música está errada? A Bíblia não fala mesmo de Adão e Ivo. Dizem que eu sou o inimigo público número 1dos homossexuais. Querem confundir crítica de comportamento com preconceito. Eu sou livre para criticar o comportamento. Eles foram burros porque quiseram criminalizar quem é contra. Aí, me chamaram para a briga. São o grupo mais intolerante da pós modernidade porque não suportam críticas. Será que é porque não têm segurança do que são?

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Goleiro Bruno afirma: “Sou evangélico”. Outros “evangélicos” estariam envolvidos no caso


O agora ex goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, é suspeito de ser mandante do assassinato de Elisa Samudio, ex amante do goleiro e com quem teria tido um filho.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Bruno está preso em Minas Gerais, onde nasceu, assim como outros envolvidos na investigação. Enquanto era transferido para Belo Horizonte, durante a noite, Bruno foi questionado por uma policial sobre sua religião. “Sou evangélico”, respondeu. “Você é um evangélico desviado”, disse a policial, depois que Bruno não soube citar o Salmo 18 e um cântico de louvor.
A esposa do goleiro Bruno, Dayane Souza, também se diz evangélica. Dayane foi presa em Minas Gerais após ter sido descoberto que o filho de Elisa Samudio estava com ela. A esposa do goleiro Bruno foi liberada em seguida por não ter antecedentes criminais, mas está novamente presa devido as investigações que estariam ligando-a ao assassinato da jovem.
Segundo um agente penitenciário que estava com Bruno, na quarta-feira o goleiro pediu uma Bíblia e orou antes de dormir na prisão. A Bíblia em questão foi com Bruno até Minas Gerais onde o goleiro atualmente continua preso.
Outro envolvido no caso, o ex policial Marcos Paulista afirmou em seu perfil no Orkut que também é Cristão. Em sua página do site de relacionamentos Marcos ostenta a frase “O Senhor é Meu Pastor e Nada me Faltará”, ele teria sido o executor da jovem a mando de Bruno. Após milhares de xingamentos e recados ofensivos ao ex policial, o Orkut retirou o perfil do ar.
Bruno teria conhecido Eliza Samudio em uma das várias orgias que teria participado. Eliza já fez um filme pornô.

Suposta outra amante de Bruno

Uma suposta outra namorada de Bruno foi a mídia se dizer preocupada com o estado do goleiro. Ingrid Calheiros se diz namorada de Bruno desde 2008, embora o goleiro seja casado. Ingrid afirma que também é evangélica e que Bruno é gentil, romantico e carinhoso: “Ele nunca faria nada assim, pois não gostaria de algo parecido com as filhas dele. Ninguém crê nesta história”.
Ingrid encerrou afirmando: “Vamos aguardar a justiça de Deus. Esta nunca falha”.